O que é?

Conjunto de normas e regras de procedimento, que visam minorar ou atenuar os efeitos decorrentes de catástrofes (incêndio, inundação, ameaça de bomba, sismo, acidente químico, etc.).

Regula a gestão de meios e recursos materiais e humanos, otimizando a sua utilização.

É dinâmico e carece de constante atualização.

PROJETO DE EDUCAÇÃO PARA A SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE RISCOS NAS ESCOLAS (23-10-2019)

Quais são os objetivos?

Garantir a máxima segurança possível a todos os utentes do edifício escolar.

Potenciar a coordenação dos diferentes planos de emergência territoriais e especiais (se existirem).

Fomentar uma educação que permita aos professores, alunos e pessoal não docente, a aquisição de hábitos de prevenção e autoproteção.

A Equipa

Responsável de Segurança (dirigente hierárquico máximo da escola)

– Presidente do Conselho Executivo – Ana Isabel Freitas

Delegados de Segurança

– Paulo Ferreira

– José Carlos Ferreira

Situações de Emergência

Em caso de emergência podemos ter duas situações:

1 Evacuação:

O que é?

Transferir para o exterior da escola, de forma planeada e para lugar seguro (ponto de encontro), um grupo de pessoas afectadas por uma emergência.

Quando é que se faz?

Sempre que haja um risco que provenha do interior da escola.

Exemplos: Incêndio, Explosão, Ameaça de bomba, Fuga de gás

Vídeo de evacuação de uma escola

Alarme de evacuação

2 Abrigo:

O que é?

Significa encerrar-se num lugar seguro no interior da escola.

Quando é que se faz?

Sempre que haja um risco que provenha do exterior da escola.

Exemplos: Inundações, Acidente químico, Incêndio florestal

Alarme de abrigo

Legislação Associada

É elaborado e constituído nos termos do:

Decreto-Lei 220/2008, de 12 de Novembro: Regime jurídico de segurança contra incêndios em edifícios.

Portaria 1532/2008, de 29 de Dezembro: Regulamento técnico de segurança contra incêndios em edifícios.

Qual é a importância do Plano de Prevenção e Emergência?

Embora decorra da aplicação da lei, torna-se, na prática, numa ferramenta com uma forte componente operacional, um guião, um documento “vivo” de procedimentos para as várias situações de risco particular de cada escola, devendo ser partilhado com toda a comunidade escolar.